De tanto querer-te tornei-me tudo o que desprezo e ao querer-te pus-me a odiar-me e ao odiar-me odiando-te pus-me amargurada, odiando a todos os outros.
De querer-te a apaixonar-me e a afastar-te para trazer-te de volta ao meu colo que te comporta como se fosses feito para ocupar tal lugar.
Não me peças para ficar e sucumbir a tudo o que há tempos luto. Não me peças para ficar quando somente me interessa fugir... Contente-se com o que te ofereço de bom grado.
E de querer-te tornei-me errante. Tornei-me errada, pecadora. Tornei-me tudo o que desprezo e abomino. De querer-te tornei-me doente.
Por querer-te, tornei-me tu.
De querer-te a apaixonar-me e a afastar-te para trazer-te de volta ao meu colo que te comporta como se fosses feito para ocupar tal lugar.
Não me peças para ficar e sucumbir a tudo o que há tempos luto. Não me peças para ficar quando somente me interessa fugir... Contente-se com o que te ofereço de bom grado.
E de querer-te tornei-me errante. Tornei-me errada, pecadora. Tornei-me tudo o que desprezo e abomino. De querer-te tornei-me doente.
Por querer-te, tornei-me tu.